Tempo e Profundidade são os principais desafios para mergulhadores
Situações de risco sempre vão existir. Mas em um ambiente subaquático, estas condições dobram os fatores de risco.
Os mergulhadores profissionais precisam lidar com uma equação que busca balanceia tempo e profundidade em busca de segurança.
Isto sem contar com as intempéries comuns aos mergulhos, como animais, obstáculos sólidos e visibilidade.
Mesmo expostos a tantos perigosos inerentes à profissão o mergulho é uma paixão para quem o vive rotineiramente.
Residente em Parnaíba, há dez anos, o subtenente Conrado integra o Corpo de Bombeiro do Piauí como mergulhador de resgate. Foi a afinidade com a água que o levou a buscar a formação no "Curso de Mergulho Autônomo" (CMAUT).
Hoje, graças a essa qualificação, ele é o único profissional apto a atuar em condições subaquáticas na região norte do Estado, atendendo ocorrências de Piripiri até Luis Correia. Diariamente, ele fica em estado de alerta em casos de acidentes.
"Essa é a segunda profissão mais perigosa do mundo, perdendo só para a de astronauta.
IMAGEM ILUSTRATIVA
Tenho 27 anos de serviços e há mais de dez anos faço mergulho e passei um ano na Força Nacional, onde fiz outro curso de mergulho segurança Pública.
Nas aulas, o aluno é levado a uma situação de exaustão psicológica e física para simular condições e preparar para situações adversas de resgates", explicou o subtenente.
Plantão Parnaíba 24 horas com informações; OdiaEmDia
Nenhum comentário:
Postar um comentário