A Equatorial Piauí realizou em Parnaíba, a 4ª edição do Giro Equatorial. O evento tem o objetivo de fortalecer a comunicação entre a empresa e os consumidores, além de mostrar as melhorias da rede, e que sempre estão trazendo o melhor pra garantir segurança e conforto para a população.
O museu do mar no Porto das Barcas no centro de Parnaíba foi um dos locais que reuniu parte da imprensa parnaibana, colaboradores e funcionários da Equatorial Piauí para dar início ao 4º giro equatorial. Onde foi esclarecido dúvidas, proporcionou também o funcionamento no processo de distribuição de energia elétrica, desde a sua geração para a transmissão, distribuição e consumo.
Em todo o Piauí, a Equatorial investiu aproximadamente R$ 1,9 bilhão, desde que assumiu a distribuição de energia no estado e que este foram destinados para a construção, revitalização e modernização de subestações para distribuição de energia. “Em Teresina revitalizamos Ininga, Pólo Industrial Sul, Esplanada. No sul do estado tem Cristino Castro, Cerrados, Quilombo, e aqui em Parnaíba a Parnaíba I, Parnaíba II. Hoje, nessa região do litoral tem um novo ponto de suprimento de reforço, a Parnaíba III e veio para dar sustentação ao crescimento. Então esses empresários de bares, hotelarias e restaurantes podem vir para cá que a gente garante a energia”, relatou Cosme Cesario, superintendente de Operações do Norte do Piauí.
Substação Parnaíba I no bairro Alto Santa Maria
As fontes de energias renováveis que hoje correspondem a 65% da produção de energia no país, e no litoral, o consumo de energia renovável chega a 100%. “Aqui em Parnaíba, "A partir de agosto, 100% das energias que consumimos aqui vem das usinas eólicas e a gente ainda estamos mandando pra o estado do Ceará e Maranhão”, explicou Flávio Roque, gerente de Serviços da Equatorial Piauí.
Foi esclarecido também dúvidas sobre a bandeira tarifária, que vem mensalmente na conta de energia do consumidor. "Em função dos problemas climáticos, como secas, o Governo gera energia através das usinas termoelétricas. Em função disso, há acréscimo na tarifa de energia para compensar e pagar os custos dessa geração. Não é algo que a distribuidora é responsável, ela é obrigada a cumprir para compensar esse tipo de geração extra”, declarou Flávio Roque.
Fotos; Renato Farias
Por José Neto/ Plantão Parnaíba 24 Horas
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